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A Doce resposta a ternura de Joana....

Sobre seu papel eletronico, lá estava Joana a expressar seus sentimentos, por lá passa Lisbella, lê e responde -lhe...

" Sabes Joana, ainda ontem a sociedade deixava claro o papel da mulher e do homem na criação de uma criança...
Assim, mães eram sempre mães, e pais eram sempre pais.
As mãe abraçavam,
os pais educavam,
as Mães tocavam,
os pais batiam,
as mães choravam,
os pais sorriam,
as maes susurravam,
os pais gritavam,
as mães, eram palavras,
os pais, um exacerbado silêncio
as mães cantavam o hino de ninar,
os pais cantavam o hino nacional,
as mães, ensinavam a amar e os pais,
ensinavam a viver...
Os dias passaram, e hoje,
há pais que são palavras e mães um silêncio exarcebado.
Meu pai, cobriu-me com o cobertor,
bateu-me uma unidade de vezes em toda a vida e logo em seguida acolheu-me com um pedido singelo de perdão seguido de um beijo apertado.
Meu pai, montou-me nas costas,
sobre o colo, jogou-me para cima,fez-se de cavalinho,
de principe encantado e papai-noel.
Este foi meu pai,
que as 15 anos de idade presenteou-me com um saquinho de bonecas
e que apesar de tudo teve pouquissimo tempo pra mim......
Mas foi como dizia meu blog,
foi um amor eterno enquanto durou,
foram os braços rudes mais "delicados" que me abraçaram ,
foi um carinho dócil pra mãe nenhuma botar defeito...
Sinto falta do meu pai,
como qualquer criança sentiria da sua mãe.

beijos miga, compartilhemos isto. "

A joana não esta só, e seu papel eletronico não consiste no úncio elo que une ambas...e logo se vê....